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Entrevistas

Higiplus Entrevista – José André Teixeira Azevedo

Testes de Covid-19 em pessoas e superfícies

Como a medida pode dar respaldo para empresas do mercado de limpeza profissional.

O processo de retomada das atividades requer alguns parâmetros, como a correta higienização dos espaços, para que as pessoas possam exercer suas atividades com segurança.

Fundamental neste processo, a testagem para identificar o agente causador da Covid-19 em ambientes tem sido uma ferramenta estratégica para empresas e profissionais que atuam na linha frente, como as equipes de limpeza.

Para falar sobre o tema e esclarecer dúvidas o Higiplus Entrevista recebe José André Teixeira Azevedo – Diretor de Linha de Negócios Meio Ambiente Eurofins do Brasil, laboratório líder mundial na prestação de serviços de diagnóstico clínico, farmacêutico, alimentar e ambiental.

Testagem de ambientes

“A testagem dos ambientes é importante para todos os segmentos econômicos que precisam ter equipes trabalhando: escritórios, shoppings centers e lojas de rua, entre outros. E os testes ajudam a monitorar e verificar se os protocolos de limpeza estão sendo eficazes e seguros”, esclarece o convidado.

Para ele, é preciso entender como funciona a contaminação e propagação do vírus para conseguir garantir maior segurança aos usuários desses espaços, “E até tomar as ações necessárias para mitigar e evitar a doença”, acrescenta.

Durante o bate-papo o entrevistado também tirou dúvidas e explicou que a técnica utilizada especificamente para testar ambientes é PCR (RT-PCR – sigla em inglês para transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase na qual são colhidas amostras por swab para análise).

“Nada mais do que a extração do meio da sequência do RNA viral, seguido pela codificação e ampliação do número de cópias para detecção ou compreensão de que vírus está ou não presente naquele material”, explica.

Monitoramento

Segundo o especialista, a análise de ambientes é recolhida através de esfregaço, com as amostras enviadas para avaliação na sequência. “A diferença são as etapas”, diz.  Além disso, para Azevedo o monitoramento dos ambientes pode ser uma importante aliada para evitar a testagem em massa dos indivíduos. “Isso funciona como um alerta, com as amostras colhidas figurando como sentinelas do ambiente”.

Azevedo enfatiza que tanto usuários, como empresas, equipes de limpeza e serviço de testagem devem atuar em conjunto para se ter uma análise crítica mais construtiva a respeito da detecção do vírus.

“Cada estabelecimento mantém sua dinâmica e estrutura. Por isso é preciso ter os protocolos de higienização e limpeza alinhados a uma frequência inicial de testagem. Depois, com o passar dos dias deve-se avaliar se os procedimentos e produtos utilizados estão corretos. No caso de surgimento de casos é preciso fazer ajustes”, arremata.

Clique aqui para assistir ao bate-papo na íntegra!

Fonte: ABRALIMP.

Foto/ Divulgação: ABRALIMP.