Descartáveis: desempenho, absorção e o que define um bom produto profissional
Atributos como absorção, resistência e qualidade de fabricação tornam os descartáveis aliados estratégicos da limpeza profissional.
Na limpeza profissional, cada detalhe faz diferença. Inclusive, o tipo de material descartável usado no dia a dia de hospitais, indústrias e ambientes corporativos. Embora pareçam simples, os descartáveis são peças-chave para garantir eficiência, economia e segurança na higienização de diferentes espaços.
Alguns atributos são indispensáveis para definir a qualidade de um bom descartável: resistência, alta capacidade de absorção, rendimento operacional e durabilidade. Esses fatores impactam diretamente o consumo, os custos e até a experiência do usuário final.
Mais absorção, menos desperdício
Entre os principais critérios técnicos que definem a qualidade de um descartável voltado para a limpeza profissional, Luciana Dobuchak, diretora comercial da IPEL, explica: “Falando especificamente de papel, existem vários critérios que podem trazer um desempenho de melhor custo em uso para os usuários. O principal é, com certeza, a combinação de gramatura com resistências. Na formação do papel, um está ligado ao outro, ou seja, quanto maior a gramatura, maior a resistência do papel ao ser molhado. Essa combinação também garante o menor uso de folhas ao secar as mãos, por exemplo.”
Critérios de fabricação: sustentabilidade e controle de qualidade
Outro diferencial importante é o processo de fabricação. O time de marketing da Tork Brasil comenta: “Na Tork, o processo inicial de produção dos papéis possui a certificação FSC, que garante que o processo utilizou florestas sustentáveis e gerou redução no desmatamento.”
Sobre como a escolha do processo de fabricação impacta no desempenho dos descartáveis em diferentes aplicações, como hospitalar, industrial ou corporativo, Luciana comenta: “Os processos de fabricação, em si, hoje em dia, são muito semelhantes. O diferencial fica por conta do zelo e da atenção às especificações de cada papel durante a sua fabricação. Não há diferenciação direta quanto ao tipo de aplicação, mas é necessário que haja o cuidado de tratar o sistema microbiologicamente, armazenando as matérias-primas de modo correto para que não traga contaminação direta e assegure que o papel que sai da máquina possua as características das especificações acordadas com o cliente e na ficha técnica.”
Tecnologia e inovação: o que há de mais moderno
Flávio Boarão, gestor comercial da Mili Profissional, comenta que, no mercado de limpeza profissional, a inovação se concentra em produtos com maior eficiência, sustentabilidade e segurança, impulsionados por novas tecnologias e materiais: “Destacam-se produtos com nanotecnologia para ação antimicrobiana, detergentes com tecnologia que aumenta a capacidade de limpeza e reduz o impacto ambiental, e embalagens com foco em sustentabilidade e praticidade.”
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